Violência no Local de Trabalho

Boas, meus fieis discípulos.

Resolvi passar por cá e, mais uma vez, espalhar uma palavra de amor e solidariedade.

Sim, eu sei que o Haiti está um caos, o Bin Laden nunca mais é encontrado e o nosso Governo nunca mais aprova a poligamia em Portugal (Se os gays podem casar, então eu quero duas brasileiras e uma sueca, se faz favor!)

Mas não é nada disso que me trouxe aqui hoje.

O tema de hoje é: O Liedson deu dois sopapos no Sá Pinto/Sá Pinto deu dois sopapos no Liedson.

Ou seja, violência no local de trabalho. Sim ou não?

Eu cá sou a favor do uso de umas "porradinhas" no trabalhador caso isso levasse o nosso país para a frente. A utilização de uma razoável dose de violência no trabalhador só serviria para motivar e valorizar o seu nível de competências. Exemplos:

- Um cachaço bem dado no trolha e já não se viam tantas latas de cerveja aos "pés" das novas habitações;

- Um pontapé no traseiro do carteiro e já não tínhamos dois exemplares da Dica da Semana na nossa caixa do correio;

- Um rotativo nas trombas na menina do Call Center e já não precisávamos de ouvir os mesmos 15 segundos de música durante 20 minutos.

Serei o único a ver a solução, a luz ao fundo do túnel??

Contratos a prazo??

Recibos verdes??

Centros de Novas Oportunidades???

Para quê?!?!

Deem-lhes porrada pá!

O Sporting, como clube de formação que é, precisa de estar informado sobre todas as novas metodologias de trabalho. Como tal, foi das primeiras Sociedades Anónimas Desportivas a utilizar a violência no local de trabalho, daí o incidente (ou não!) entre o Sá Pinto e o Liedson. Na minha opinião, acho muito bem. Ou acham que o Figo, o Cristiano Ronaldo e o Simão (etc) seriam metade do jogadores que foram (e no caso do Ronaldo e do Simão, ainda são) se não tivessem levado uns valentes murros no balneário?

Ai meus amigos!

Se queres viver da bola, primeiro tens de comer a relva!

Mais nada!

Só não percebia uma coisa...

Se a culpa do segundo golo do Mafra foi do Rui Patrício, porque é que não foi ele a comer na boca, no lugar do Liedson? Se o Liedson fosse defesa central ainda vá que não vá agora... Sinceramente não entendi. Deve ter sido uma espécie de aviso. (Se não começas a defender direito, és o próximo!!)

(...) Não sei

Bem, por hoje é tudo

E amanhã não há mais porque isto de escrever cansa!

TPC: Completar a frase a gosto

- Uma facada no rim ao José Sócrates e já não __________________________________

PS: O autor não tem nada contra o casamento homossexual. O autor partilha a mesma opinião do Sr. Alberto João Jardim: Antes assim que obrigatório!!